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Resumo:O dólar comercial abriu a semana de 04 de agosto de 2025 em queda, refletindo as expectativas globais de cortes de juros pelo Federal Reserve e as tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos.
Publicado em 04/08/2025
O dólar comercial abriu a semana de 04 de agosto de 2025 em queda, refletindo as expectativas globais de cortes de juros pelo Federal Reserve e as tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Às 10h03, a cotação do dólar à vista registrava uma baixa de 0,54%, sendo negociado a R$ 5,515 na venda, após fechar a sexta-feira (01/08) em R$ 5,5453, com recuo de 0,98%. No mercado futuro da B3, o dólar para setembro caía 0,15%, cotado a R$ 5,571. Este artigo analisa a cotação do dólar hoje, os fatores que influenciam sua trajetória, os impactos no mercado forex e as perspectivas para investidores brasileiros, com foco em gestão de risco e investimento inteligente.
O dólar hoje continua a ser pressionado por fatores macroeconômicos globais e domésticos. A moeda americana abriu o dia a R$ 5,53, conforme registrado às 9h, e mantém uma trajetória de volatilidade moderada, influenciada por dados econômicos fracos nos EUA e pelo impasse comercial envolvendo tarifas de 50% impostas pelo governo de Donald Trump ao Brasil. No cenário internacional, o índice do dólar (DXY), que mede o desempenho da moeda frente a uma cesta de seis divisas, recuava 0,02%, a 98,637, consolidando ganhos de moedas emergentes como o real.
No Brasil, a alta do minério de ferro (+0,76% na China) oferece suporte ao real, enquanto a queda nos preços do petróleo Brent e WTI (cerca de 1,5% e 1,6%, respectivamente), após o aumento da produção da Opep+, adiciona pressão contrária. O Boletim Focus, divulgado hoje, reduziu a projeção do IPCA 2025 de 5,09% para 5,07%, ainda 0,57 ponto percentual acima do teto da meta de 4,50%, sinalizando inflação persistente. A taxa Selic foi mantida em 15% pelo Copom, com a ata da reunião a ser publicada amanhã (05/08), o que pode trazer mais clareza sobre a política monetária.
· Dólar Comercial: Compra a R$ 5,514, venda a R$ 5,515 (queda de 0,54% às 10h03).
· Dólar Turismo: Compra a R$ 5,59, venda a R$ 5,77.
· Dólar Futuro (B3): R$ 5,563 (queda de 0,29% às 9h46).
A cotação reflete uma desvalorização acumulada do dólar após atingir R$ 6,26 em dezembro de 2024, o maior valor nominal desde 2020. A tendência de queda recente é impulsionada pela expectativa de cortes de juros nos EUA, com 93% de probabilidade de uma redução de 0,25 ponto percentual em setembro, segundo dados da LSEG. No entanto, a volatilidade persiste devido às tensões comerciais e à incerteza sobre os dados econômicos.
1. Expectativa de Corte de Juros nos EUA: O relatório de empregos de julho nos EUA, com apenas 73.000 vagas criadas (contra 104.000 esperadas) e revisões negativas de 258.000 vagas para maio e junho, reforçou as apostas em uma política monetária mais acomodatícia pelo Federal Reserve. Juros mais baixos reduzem os rendimentos dos Treasuries, pressionando o dólar globalmente e favorecendo o real.
2. Tensões Comerciais Brasil-EUA: As tarifas de 50% impostas por Donald Trump a produtos brasileiros, que entram em vigor em 07/08/2025, mantêm o mercado cauteloso. Negociações entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, além de uma possível conversa entre os presidentes Lula e Trump, são aguardadas para mitigar os impactos. A exclusão de 700 itens da taxação oferece alívio parcial, mas setores exportadores seguem sob pressão.
3. Indicadores Econômicos Brasileiros: O Caged de junho, a ser divulgado às 14h30, projeta a criação de 175.000 vagas formais, um aumento em relação às 148.992 de maio, sinalizando recuperação no mercado de trabalho. O IPC-S acelerou de 0,31% para 0,37% na última quadrissemana de julho, indicando pressões inflacionárias que podem limitar o fortalecimento do real.
4. Intervenções do Banco Central: O Banco Central do Brasil realiza hoje um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial (US$ 1,75 bilhão) para rolagem de vencimentos de 01/09/2025, visando estabilizar o mercado forex. As intervenções do BC, elogiadas pelo ministro Haddad, têm sido eficazes em conter picos de volatilidade, como o recorde de R$ 6,26 em 2024.
5. Commodities e Mercados Globais: A alta do minério de ferro beneficia exportadoras como a Vale, fortalecendo o real, enquanto a queda do petróleo devido à maior oferta da Opep+ pode pressionar setores dependentes de energia. O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,15% (133.200 pontos), refletindo otimismo moderado em Nova York.
O dólar à vista encontra suporte em R$ 5,50 e resistência em R$ 5,60, com a média móvel de 50 dias em R$ 5,55. Analistas preveem que a moeda pode estabilizar-se em torno de R$ 5,80 em 2025, conforme indicado no Boletim Focus, mas quedas adicionais são possíveis se o Federal Reserve confirmar cortes de juros. No curto prazo, a volatilidade pode aumentar com a divulgação do Caged e da ata do Copom, além das negociações comerciais Brasil-EUA.
O dólar em níveis elevados, embora em queda hoje, continua a impactar a economia brasileira:
· Inflação: A alta do dólar encarece produtos importados, como combustíveis, trigo e eletrônicos, contribuindo para a aceleração do IPCA. O repasse de custos eleva preços no varejo, afetando itens como gasolina, pão e café.
· Custo de Vida: Viagens internacionais e bens importados, como smartphones e roupas, tornam-se mais caros, reduzindo o poder de compra.
· Exportações: Setores como agronegócio e mineração se beneficiam do dólar alto, mas as tarifas de Trump podem limitar esses ganhos.
· Investimentos: A volatilidade cambial exige gestão de risco robusta, com o uso de hedge via contratos de dólar futuro ou ETFs para proteger portfólios.
Investidores brasileiros podem acompanhar a cotação do dólar em reais brasileiros utilizando a plataforma WikiFX, que oferece a ferramenta SkyEye para monitoramento em tempo real de pares de moedas, como USD/BRL, além de análises técnicas e comparação de corretoras no mercado forex. A WikiFX também fornece alertas sobre indicadores econômicos, como dados do Caged e decisões do Federal Reserve, ajudando traders a tomar decisões informadas e evitar golpes forex.
Em 04 de agosto de 2025, o dólar comercial registra uma queda de 0,54%, cotado a R$ 5,515, impulsionado pela expectativa de cortes de juros nos EUA e pela alta do minério de ferro, apesar das tensões comerciais com tarifas de 50% impostas por Trump. A volatilidade persiste, com o mercado atento ao Caged de junho, à ata do Copom e às negociações entre Brasil e EUA. Para investidores, o momento exige investimento inteligente e gestão de risco, utilizando ferramentas como stop loss e análise técnica para navegar a volatilidade do mercado forex. A WikiFX, com seu sistema SkyEye, é uma aliada essencial para monitorar cotações em tempo real, avaliar corretoras confiáveis e proteger o capital contra corretoras fraudulentas. Em um cenário de incertezas globais, o dólar segue como um termômetro do mercado, exigindo cautela e estratégia.
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