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Resumo:O dólar era negociado em queda acentuada contra o real nesta terça-feira, cedendo algum terreno depois de registrar forte avanço na sessão anterior, após o ministro da Economia, Paulo Guedes, b
Por Luana Maria Benedito
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar era negociado em queda acentuada contra o real nesta terça-feira, cedendo algum terreno depois de registrar forte avanço na sessão anterior, após o ministro da Economia, Paulo Guedes, buscar tranquilizar os mercados sobre sua relação com o governo Bolsonaro.
Às 10:25, o dólar recuava 1,10%, a 5,4356 reais na venda. Na mínima do dia, a divisa norte-americana foi negociada a 5,4215 reais.
O contrato mais negociado de dólar futuro caía 1,3%, a 5,440 reais.
Na segunda-feira, Guedes afirmou que a confiança entre ele e o presidente Jair Bolsonaro é recíproca, e também reforçou seu compromisso com o teto de gastos, dizendo que, diante da vontade da administração de investir em obras públicas, seu papel é alertar sobre as limitações colocadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
As declarações do ministro foram dadas após um dia em que rumores sobre sua eventual saída mexeram com o mercado, levando o dólar à vista a saltar 1,26%, a 5,4959 reais na venda, uma máxima em quase três meses, e a moeda norte-americana chegou a superar os 5,51 reais no pico da sessão.
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Além disso, o presidente Jair Bolsonaro disse à CNN que a saída do ministro nunca foi cogitada e que a chance de furar o teto de gastos é zero.
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“Hoje os mercados estão mais tranquilos, e o dólar continua fraco no exterior”, explicou Álvaro Bandeira, economista-chefe do banco digital Modalmais. “Além disso, houve um alívio político com a fala do Paulo Guedes e de Bolsonaro, sinalizando que entraram juntos e vão sair juntos” do governo.
Segundo Bandeira, o dólar está sendo negociado em patamar um pouco exagerado, e, como tendência, deve acabar voltando para um patamar próximo a 5,30 reais no futuro próximo.
Apesar de ter deixado para trás níveis recordes próximos a 6 reais, o dólar ainda acumula alta de cerca de 35% em 2020 em meio a tensões políticas, incertezas econômicas e um cenário de juros baixos.
Já no exterior, o dólar voltava a ceder terreno contra uma cesta de moedas fortes nesta segunda-feira, mantendo uma tendência de queda vista nas últimas semanas em meio a dúvidas sobre a recuperação econômica dos Estados Unidos. A fraqueza da moeda norte-americana se espalhava para mercados arriscados, impulsionando rand sul-africano, lira turca, peso mexicano e dólar australiano.
Além das crescentes tensões entre EUA e China após decisão do presidente Donald Trump sobre a Huawei, a corrida eleitoral norte-americana também estava no radar dos mercados internacionais.
Neste pregão, o Banco Central realizará leilão de até 12 mil contratos de swap cambial para rolagem com vencimentos divididos entre março e julho de 2021.
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